Amar a Pátria
é um dever de todo o cidadão

Segunda-feira, 26 de Março de 2007

Sobre o maior português...

Salazar, porquê?

Tínhamos as armas e a força para servir e não para recalcar aos pés a vontade da Nação.

A Pátria está à venda, está sujeita a discussão, porque quem se arvorou em seu defensor não a defendeu e não honrou a confiança recebida de todos nós.

Recordando José Afonso

Luís Alves de Fraga

A ideia surgiu e está em marcha. Escolher o Português mais famoso de todos os tempos. Não se sabe bem qual o motivo e eis que surge entre os dez primeiros a figura de António de Oliveira Salazar.

O homem que durante quase quatro décadas foi responsável por uma retrógrada ditadura política em Portugal aparece agora entre os mais famosos portugueses de sempre.

Parece perfeitamente irracional que um Povo, vivendo já há trinta e três anos em regime democrático, faça arribar da neblina da História recente um ditador cruel, mesquinho e medíocre. Que fado estará na origem de tal aberração?

 

Pessoalmente, parece-me simples explicar tal fenómeno. Para tanto, terei de decompor as várias estruturas que o suportam.

 

Em primeiro lugar, tudo se justifica com base na manifestação da vontade expressa de uma pequena, mas activa, clique de velhos admiradores do antigo governante. Manifestam-se com o mesmo entusiástico proselitismo com que no passado marcharam nas fileiras da Mocidade Portuguesa ou, em casos mais raros, nas da Legião. São saudosistas de um sistema do qual só conheceram os aspectos menos perversos; saudosistas de uma ordem construída sobre contra-valores dos quais ainda não tinham idade para se aperceberem completamente; são saudosistas de uma situação que, parecia, os havia beneficiado ou iria beneficiar. Seja como for, esses são poucos e pouca ou nenhuma influência têm no normal decurso dos acontecimentos nacionais.

 

Depois, vem um muito maior e mais perigoso grupo de cidadãos que, por andarem mal informados, por serem verdadeiros ignorantes do passado, por ouvirem dizer aos anteriores coisas que lhes perecem maravilhosas, se tornaram nos continuadores ideológicos dos saudosistas. Não fazem a mais pequena ideia do que é viver sob um regime ditatorial; não imaginam o que é a falta de liberdade de expressão do pensamento, nem o terror da perseguição constante por se estar em desacordo com as decisões de quem ilegitimamente manda, nem a desinformação que cai sobre toda a sociedade. É gente que idealiza a ditadura como uma bela solução para os destemperos dos governantes democráticos. Mas pior do que a ignorância é que muitos desses vendilhões da democracia são descarados oportunistas capazes de cederem os mais queridos valores sociais em troca do usufruto de vantagens superiores às dos seus concidadãos. E se quisesse mencionar nomes conhecidos de quem viveu o Estado Novo em tal situação, gastaria algumas páginas a citá-los. É o atrevimento da ignorância que movimenta este vasto grupo ou, o que é pior, o escondido oportunismo de quem espera beneficiar com a mudança.

 

Há, depois, uma mole imensa de supostos simpatizantes de Salazar e do que ele representou. É composta por todos aqueles a quem eu designo por revanchistas. Umas vezes, são ignorantes do passado, mas simpatizantes quase convictos da democracia, e outras, é gente que alimenta em si um forte sentimento de despeito político. Curiosamente, este grande grupo só se manifesta em favor de António de Oliveira Salazar por força do mau comportamento dos dirigentes políticos que nos governam ou governaram, como consequência da situação caótica a que chegou o país. Nada, ideologicamente, os identifica com o Estado Novo, mas também já pouco se sentem identificados com esta democracia rastejante onde infelizmente vivemos cada dia que passa. Quer dizer, este grande grupo de apoiantes de Salazar encontra no desconforto do presente o fundamento para a exaltação da figura do pretérito tirano. Em consciência, não os culpo. Culpo os políticos que nestas décadas de democracia deixaram que se instalasse em cada um de nós — comuns cidadãos pouco afortunados pelas prebendas distribuídas entre os mais descarados apoiantes de quem esteve no Poder — o desencanto e a descrença nas virtudes do mais justo e equilibrado regime político que a humanidade concebeu (quando não é traiçoeiramente vilipendiado pelos que, ao contrário de servirem, se servem).

 

A Pátria está à venda, está sujeita a discussão, porque quem se arvorou em seu defensor não a defendeu e não honrou a confiança recebida de todos nós.

 

Não, não estou nem nunca estarei com quem clama por Salazar. Mas não posso estar a defender todos quantos malbarataram um valor que nós, os militares que estivemos com os ideais de Abril, lhes entregámos de boa fé esperançados que saberiam gerir o que nós não quisemos por não sabermos como o fazer da forma mais correcta e justa para o Povo. Povo com o qual nos identificámos desde a primeira hora, porque, afinal, todos, sem excepção, éramos filhos do Povo donde provínhamos. Tínhamos as armas e a força para servir e não para recalcar aos pés a vontade da Nação.

Hoje já quase todos nós, os militares de Abril, ultrapassámos a barreira dos sessenta anos de idade, mas, continuando a acarinhar um sonho de justiça social, cada vez mais, somos as primeiras vítimas do Poder que quisemos equilibrado e ponderado, justo e respeitado. Contudo, quem souber olhar-nos bem no fundo dos olhos, ainda lá vê brilhar o fulgor de um grande ideal plasmado nos versos de Grândola, Vila Morena, pois ainda acreditamos ser possível que, «dentro de ti, oh cidade», haja «em cada esquina um amigo, em cada rosto igualdade».

Luís Alves de Fraga

 

 

Portugal Ressuscitado editou às 16:15
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Sábado, 17 de Março de 2007

Promoção ou traição?

Como diria o nosso saudoso Fernando Pessa: "e esta heim?"
 

VERGONHOSO

Nossos governantes devem ter mais respeito por Portugal e pela língua portuguesa. A decisão do ministro da economia é um grave atentado à soberania nacional.

Mas onde é que estamos se por dinheiro vendemos (destruímos) nossa cultura linguística? Concordo com uma maior promoção do turismo e não só, também de tudo o que é e representa Portugal.

Na verdade o que está a acontecer no ALL GARVE, que o senhor ministro inventou, é que NÓS portugueses viramos os "escravos" dos SENHORES da Europa que muito simpaticamente vem comprando tudo o que temos para em troca nos oferecerem os piores ordenados da mesma Europa.

O que falta nestes políticos AINDA é que aqueles que defendem Portugal e sua soberania venham a ser perseguidos e quem sabe um destes dias, presos...

DESTRUIR-NOS COMO POVO É O QUE ESTÃO FAZENDO.
ASSIM NÃO...

EU acredito em Portugal

 All...garve
Ministro da Economia muda o nome ao Algarve

O Governo português vai investir, só este ano, nove milhões de euros na promoção e realização de eventos no Algarve. E, para vender melhor a região, o Governo aprova e paga uma mudança do nome de português para "um género" de inglês.
 



SIC

Acrescenta-se um L à palavra Algarve e passa-se a pronunciar All Garve.

Para os estrangeiros fica mais fácil pronunciar a palavra, principalmente para os nativos da língua inglesa.

E, é a pensar nos turistas vindos de fora que o Governo, através do Turismo de Portugal, vai gastar seis milhões de euros na promoção internacional do AllGarve.

Parte do dinheiro vai para a empresa que pensou na campanha promocional. Aos seis milhões de euros juntam-se mais três milhões de euros que vão ser gastos em eventos durante este ano, como a Taça de Portugal de Vela, por exemplo.

Sol, mar e golfe são as ideias positivas pensadas para o Algarve. Não é propriamente uma invenção até porque já existem, mas o Governo quer promovê-las melhor.

SIC-Online
 

Portugal Ressuscitado editou às 09:04
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Quarta-feira, 14 de Março de 2007

Retaliação...

Angola proibe portugueses
de conduzir com carta de Portugal


A Televisão Pública de Angola (TPA), órgão oficial do governo, noticiou hoje que os cidadãos portugueses deixaram de poder conduzir em Angola com a carta de condução de Portugal
 



A medida foi decidida pelas autoridades angolanas em retaliação contra o facto dos angolanos estarem impedidos de usar a sua licença em território português, segundo uma reportagem da TPA.

De acordo com a TPA, a medida está em vigor desde sexta-feira, mas até hoje nenhuma outra informação foi transmitida publicamente sobre o assunto, nenhum aviso foi colocado nos jornais, nem nenhum comunicado chegou às redacções.

Fonte próxima da embaixada portuguesa em Luanda disse à agência Lusa que «Portugal e Angola estão a estudar a possibilidade de estabelecer um mecanismo bilateral, que permita obviar este tipo de situações», mas o governo angolano parece ter resolvido antecipar-se e estabelecer uma medida retaliatória, apelando ao direito à «reciprocidade».

A proibição de utilização das licenças de condução angolanas em Portugal data de 2000, segundo o primeiro secretário do Consulado de Angola em Lisboa, Eliseu Bumba, citado pela reportagem da TPA, mas ao que parece só desde o ano passado começou a ser aplicada.

As autoridades portuguesas justificam o impedimento do uso da carta de condução angolana em território português por Angola não ter assinado a Convenção de Viena sobre Tráfego Rodoviário, documento que rege as normas internacionais de circulação nas estradas do mundo.

«De repente, no ano 2000, fomos surpreendidos com a decisão de que as cartas angolanas não estavam habilitadas a conduzir cá», referiu Eliseu Bumba, entrevistado na capital portuguesa.

O tema ganhou maior importância em Angola no passado dia 5, quando o avançado do Benfica, Pedro Mantorras, uma das maiores estrelas do futebol angolano, foi detido e presente a tribunal por ter sido apanhado a conduzir com uma carta angolana.

Em Angola, e até agora, os portugueses podiam usar a carta de condução emitida em Portugal até ao prazo máximo de 90 dias, período a partir do qual tinham que solicitar uma licença angolana para poderem continuar a conduzir.

Lusa/SOL
 

Portugal Ressuscitado editou às 16:38
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Birrinha Angolana

 
«Sim, Senhor Primeiro-Ministro!»
Cartas de condução, Rei Nu e a Legião Canina

Sob o título «Angola põe em sentido o sobranceiro Governo de José Sócrates», Jorge Eurico escreve e bem (o que não é novidade) na sua crónica publicada no Notícias Lusófonas sobre a questão de mais de dez cidadãos portugueses terem sido presentes ao Tribunal de Luanda em virtude de «terem tido o desplante de desrespeitar a decisão (soberana) tomada, sexta-feira, 9, pelas autoridades angolanas, consubstanciada na proibição de os cidadãos lusos conduzirem em território nacional».

Tal como o Jorge Eurico, a decisão do Governo também potencia o meu orgulho de ser angolano, mau grado muita gente afecta ao MPLA me considerar «tuga» e, é claro, muita gente afecta ao Governo «tuga» me considerar angolano.
«A deliberação do Executivo angolano irá forçar indubitavelmente o sobranceiro Governo de José Sócrates a repensar a forma como a cinzenta e atrasada Lisboa se tem relacionado com Luanda», escreve Jorge Eurico.
Aqui tenho dúvidas. E tenho porque José Sócrates, numa lógica que está a fazer escola, confunde críticas com desobediência e acha-se dono da verdade. Por isso, meu caro Jorge, Sócrates não vai repensar coisa alguma em matéria de relacionamento com Luanda.
É só esperar para ver. Sócrates nem sequer repensa a forma como se relaciona com os portugueses. Portanto…
«Já agora (como quem não quer nada querendo) sugiro que, quando os delegados dos ministros das Relações Exteriores de Angola e dos Negócios Estrangeiros de Portugal estiverem sentados à mesma para ultrapassarem este diferendo político-diplomático, que opõe o Estado angolano ao português, não se deslembrem de esclarecer por que razão os brasileiros têm um tratamento especial em terras lusas», diz sem papas na língua, como é costume, Jorge Eurico reflectindo sobre uma realidade que está em todas as esquinas portugueses.
Contudo, penso que se deve falar de brasileiros e de brasileiros. Os que não são brancos ou jogadores de futebol já se assemelham, segundo Lisboa, a uma subespécie.
Jorge Eurico entra depois numa série de perguntas:
«1 - E já agora por que não falar, por exemplo, da uniformização da carteira profissional de Jornalistas, de Advogados e de Médicos?
2- Será que os Jornalistas angolanos estão aquém da capacidade dos seus colegas portugueses?
3 - Será que os Advogados bissau-guineenses ficam muito a dever os seus camaradas portugueses?
4- Será que os Médicos cabo-verdianos ou moçambicanos não têm a mesma capacidade que os colegas portugueses?».
Pago para ver o que Sócrates e companhia responderiam a estas questões. Vão ficar mudos e quedos. Mas não são os únicos.
Advogados, médicos, jornalistas etc. etc. vão ficar caladinhos ou, em alternativa, alinhar com o rei Sócrates que apesar de ir nu tem uma legião canina de seguidores que só sabem dizer: «Sim, Senhor Primeiro-Ministro!».

Orlando Castro
 



Importante

Seria bom o Sr. Orlando  falar também da forma como os portugueses são tratados em Angola e claro do motivo que gerou este problema com as cartas de condução.

Portugal Ressuscitado

Portugal Ressuscitado editou às 16:16
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Terça-feira, 13 de Março de 2007

Politicas enganosas...

O genocídio dos funcionários públicos

Avaliação do desempenho, pura e simplesmente, não existe.
Apenas bolsa da pesporrência retórica dos novos justiceiros.

O que o Governo acaba de propor para o funcionalismo público é a continuação de um genocídio em que os professores foram os primeiros imolados. Muitos dos que aplaudiram a cruzada, sendo funcionários públicos, perceberão, quando lhes tocarem à porta, que os dividendos do egoísmo são efémeros. O que se fez aos professores vai agora ser aplicado aos restantes funcionários públicos. Concluído este segundo assalto, o sector privado ficará à mercê da lógica dos patrões: se a precariedade já é máxima no público, por que havemos de manter o que sobra de estabilidade no privado? Pela mão de Sócrates, o Único, a esquerda moderna terá então feito, numa legislatura, mais do que a direita desejou, mas não fez, durante toda a Terceira República.
Os comportamentos mudam-se com incentivos, com formação, com comunicação organizacional, com chefias competentes, com gestão adequada. O grande problema dos serviços públicos não radica nos que obedecem. Está nos que mandam. Os que mandam querem convencer os indígenas de que a chave do sucesso é a avaliação do desempenho. Mas não sabem do que falam. O que produzem é tecnicamente grosseiro e com objectivos únicos: diminuir as remunerações, aumentar as horas de trabalho, despedir, vergar. Não será por aí que aumentarão a qualidade e a produtividade.
A avaliação do desempenho só serve se for um instrumento de gestão do desempenho. Os reformadores ignorantes confundem avaliação do desempenho com classificação do desempenho. Avaliar é comparar um percurso percorrido com um percurso planeado, para identificar obstáculos e formas de os superar. Supõe objectivos claramente definidos e estratégias adequadas. À boa gestão importa, sobretudo, o carácter formativo da avaliação: para identificar as dificuldades das pessoas e ajudá-las a superá-las, com formação e assistência; para apurar a ineficácia e a ineficiência dos processos e substituí-los por outros mais adequados. Um processo credível de avaliação tem uma lógica de 360 graus. Envolve todos. Não deixa de fora os chefes, obviamente.
Classificar é seriar. Tão-só! Tendo aplicações e importância, não põe conhecimento onde ele não existe. Pode haver avaliação sem classificação. Mas não se deve classificar sem se avaliar. A obsessão dos nossos reformadores reside na classificação. Construíram uma fantasia com a qual julgam chegar ao fim sem abordar o inicial e o intermédio. O que têm produzido são grelhas de classificação mal feitas, a aplicar por processos e critérios que a gestão moderna há muito abandonou. Isto não provocará mudança organizacional. Isto vai gerar, por parte dos funcionários visados, o que a literatura da especialidade denomina por retaliação organizacional. Ou seja, oposição dissimulada e desmotivação generalizada, a última coisa de que necessitamos para melhorar os serviços. Quando tal acontece, é evidente que a culpa não reside nos funcionários, mas nos chefes e nos processos e sistemas que impõem. Sobre o essencial para reformar a função pública, continuará a pairar o silêncio do Olimpo. Quanto a avaliação do desempenho, pura e simplesmente não existe. Apenas bolsa da pesporrência retórica e oca dos novos justiceiros.
O que se conhece da grelha proposta para classificar os professores que concorrerão ao topo da carreira é paradigma do que acabo de afirmar. Está lá tudo: o atropelo grosseiro à lei; a evidência de que legislam por impulso, sem coerência nem norte (começaram por achar que 120 pontos eram o mínimo e já baixaram para 95); o primado do administrativo sobre o pedagógico (menosprezo escandaloso da docência e do conhecimento, que chega ao ridículo de valorar ou não um doutoramento em função do dia em que foi feito). É a burocracia posta num altar, que nenhum Simplex disfarça
.

 Professor do ensino superior
Santana Castilho

Portugal Ressuscitado editou às 18:57
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